Há 4 meses
um dia sonolento
10/29/2004
O dia baço e pesado acorda cedo
Deixa-me o corpo dormente no passar das horas
Sinto o fechar das pálpebras
Coisas pequenas
O mundo parado
O animo morto
Outrora ressuscitado
O futuro
Houvera sinais
O mundo estático na forma do corpo parado
Persiste e recorda
Remoinhos mentais
Solvente do ser
Eis o que encontro aqui
A mortificação
Triste como o tempo só.
rena
Deixa-me o corpo dormente no passar das horas
Sinto o fechar das pálpebras
Coisas pequenas
O mundo parado
O animo morto
Outrora ressuscitado
O futuro
Houvera sinais
O mundo estático na forma do corpo parado
Persiste e recorda
Remoinhos mentais
Solvente do ser
Eis o que encontro aqui
A mortificação
Triste como o tempo só.
rena
O pintor
10/26/2004
os significados adormecem
e a nossa pequenês segue em frente
esquecida nos lençois brancos
das historias infantis.
vou passeando na galeria de arte da vida
dos reflexos condicionados
das escolhas perdidas.
redescubro o momento
na pintura classica
do melhor pintor que já viveu
lá revejo o significado
e na pintura inacabada
esse pintor sou eu...
rena
e a nossa pequenês segue em frente
esquecida nos lençois brancos
das historias infantis.
vou passeando na galeria de arte da vida
dos reflexos condicionados
das escolhas perdidas.
redescubro o momento
na pintura classica
do melhor pintor que já viveu
lá revejo o significado
e na pintura inacabada
esse pintor sou eu...
rena
O regresso
10/22/2004
O regresso foi calmo, imprevisto
Vi as tuas mãos chegar
Vi-te esfumado e sóbrio
Num desejo sem ser teu
O sonho
Dois dias em ti
Sem nunca estar em ti
Acordei ao lado da escolha
Beijei a escolha
Fiz a tua escolha
Marquei a ditadura
Confirmei a certeza do não abandono
Desprezei o meu ser
Porque afinal as chagas marcam
E o meu destino traçou-se assim.
rena
Vi as tuas mãos chegar
Vi-te esfumado e sóbrio
Num desejo sem ser teu
O sonho
Dois dias em ti
Sem nunca estar em ti
Acordei ao lado da escolha
Beijei a escolha
Fiz a tua escolha
Marquei a ditadura
Confirmei a certeza do não abandono
Desprezei o meu ser
Porque afinal as chagas marcam
E o meu destino traçou-se assim.
rena