Obra Perfeita

1/05/2010




Termino o meu castelo de cartas e ajoelho-me a rezar para que sopre o vento.
corro a toda a volta da mesa e o castelo não cai.
É uma obra magnifica,
á prova de tempestades
mas se não cair não posso fazer outro e sou um engenheiro sem causas.
O inferno é a redundância
mas foi de lá que vieram há 5 minutos dizer-me adeus por detrás de cabelos loiros.
fico grato.
Sento-me e contemplo a minha vontade de destruição.
há sempre muito a melhorar na obra pre-feita.
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