Há 4 meses
o assassino
12/17/2004
No antro, no corpo, no nada
Senta-se o homem escravo na posse do vazio.
E de olhos na paz das flores
Exclama na voz do pensamento
As feridas da morada alugada
Levanta-se num murmúrio
Nas suas salinas de luz
Sentem as mãos a face
Donde desponta a barba agreste
Na vontade de matar tudo o que teima em crescer.
Batem os raios na pele seca
Nasce o incentivo...
A natureza cresce e brota o assassino de dentro da terra.
Rena
Senta-se o homem escravo na posse do vazio.
E de olhos na paz das flores
Exclama na voz do pensamento
As feridas da morada alugada
Levanta-se num murmúrio
Nas suas salinas de luz
Sentem as mãos a face
Donde desponta a barba agreste
Na vontade de matar tudo o que teima em crescer.
Batem os raios na pele seca
Nasce o incentivo...
A natureza cresce e brota o assassino de dentro da terra.
Rena
Pandora no mundo de electra
12/02/2004
Abandonei os grãos da semeadura
No relento de todas as manhãs passadas.
Dlin dlão, toca a porta.
Dia certo, o da lembrança…
Antes mandasses postal…
Da outra vez vinha sem remetente,
Pareceu-me o meu nome e abri
Afinal eras tu, Pandora no meu mundo de Electra
A tear o mal em cada não!
E que ‘inda hoje me roubas horas à noite
Só para dizer que existes!
No relento de todas as manhãs passadas.
Dlin dlão, toca a porta.
Dia certo, o da lembrança…
Antes mandasses postal…
Da outra vez vinha sem remetente,
Pareceu-me o meu nome e abri
Afinal eras tu, Pandora no meu mundo de Electra
A tear o mal em cada não!
E que ‘inda hoje me roubas horas à noite
Só para dizer que existes!