Pandora no mundo de electra

Abandonei os grãos da semeadura
No relento de todas as manhãs passadas.
Dlin dlão, toca a porta.
Dia certo, o da lembrança…
Antes mandasses postal…
Da outra vez vinha sem remetente,
Pareceu-me o meu nome e abri
Afinal eras tu, Pandora no meu mundo de Electra
A tear o mal em cada não!
E que ‘inda hoje me roubas horas à noite
Só para dizer que existes!
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