O destino
O acaso
O “desacaso”
Quem sabe se foi a vingança
A paga pela inocência.
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As coisas que aprendi
Ficam coladas ao dia em que aprendi
Como quem ainda hoje fala de ti quando criança
Tu és sempre criança, para quem te conheceu criança.
Para mim és tu, colado ao dito dia.
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Tenho um canal que me liga lá
E nada aconteceu depois.
Não morreste na vingança
Como eu sei que morreste.
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A realidade ficou numa qualquer hérnia,
Deixada para trás
A massajar o que passa,
O que vai passando.
A deixar concelhos,
A fazer comparações com as novas peças do xadrez.
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Chega a ser enfadonha a presença sublime do legado
Não sei se sinto isto porque sinto,
Ou se sinto porque quero sentir,
Mas as memorias são coisas assim.
Há 4 meses
15 de setembro de 2005 às 09:47
Este sim, um dos teus melhores :)
Quem é essa pessoa q conheceste em criança?
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