a carne

São cúmplices essas mãos que me tocam no escuro
Devagar …
Devagar …
Escorrem de entre o cheiro calmo
Arrepios e dardos atirados ao gesto
Sincronismo da minha mente na tua
Posso pedir perdão mil vezes p’lo que falha
Outras mil pelo que falta
Mas no meu saber eu sei
São o amor e o devaneio
Que dão cara ao homem
E que o chamam à carne de vez em quando
p’ra lhe presentear a inovação.


Rena
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